Florence destacou ações sistemáticas desenvolvidas pelo Incra, com acompanhamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para identificar a comercialização ilegal dos loteamentos que resultaram na retomada de milhares desde 2003. "Quem vende perde o lote, é excluído do Programa Nacional de Reforma Agrária e responde a processo criminal. E quem compra, perde o dinheiro que pagou pela terra e poderá ter que prestar contas à Justiça", alertou. As denúncias de vendas de lotes para reforma agrária em Itacaré, em Uruçuca e em Prado indicam habitações de luxo construídas em áreas que deveriam ser loteadas.
fonte:www.tosabendo.com