sábado, 16 de julho de 2011

Supermercados Definem Compra de Farinha dos Agricultores Familiares

 1/07/2011 - 19h05m

Inicialmente, sete redes fizeram adesão ao programa de compra da farinha e vão adquirir 12 mil quilos do produto por semana 
 
Supermercados definem compra de farinha dos agricultores familiares
 (foto: Ascom/Seagri)
Diego Barros
Logística de distribuição da farinha será feita pela Cooperativa Pindorama 

Os agricultores familiares vinculados à Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro), que reúne produtores de farinha de mandioca de toda a Região Agreste, já sabem quanto vão fornecer para a rede varejista: serão adquiridos, inicialmente, 12 mil quilos por semana. Até o final deste mês, o produto estará nas prateleiras à disposição do consumidor.

Mas, de acordo com o presidente da Associação dos Supermercados Alagoanos (ASA), Raimundo Barreto de Souza, essa quantidade é apenas simbólica para dar início às compras. "Pode aumentar muito ainda, até porque outras redes vão fazer a adesão", frisou.

A quantidade de farinha de mandioca que os supermercados vão adquirir da Cooperagro foi definida durante uma reunião na tarde desta segunda-feira (11), na sede da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), em Maceió.

Segundo o presidente da Cooperagro, Eloísio Lopes Júnior, a capacidade de produção da cooperativa é de 25 mil quilos por semana. "Mas pode haver sim um aumento de produção, dependendo apenas da demanda pelo nosso produto", destacou Eloísio Júnior.

Para o secretário de Estado da Agricultura, Jorge Dantas, esse programa de apoio ao agricultor familiar para que ele acesse a rede varejista vai servir de exemplo para todo o Brasil. "Primeiro o governo federal lançou o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), depois do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), e agora a inclusão dos produtos da agricultura familiar nos supermercados", explicou Dantas.

"Foi por esse engajamento do Governo do Estado em fazer essa articulação, na capacidade de organização dos agricultores alagoanos e na sensibilização da rede varejista que a presidente Dilma Roussef vem fazer o lançamento desse programa aqui em Alagoas", frisou o secretário.

Outro ponto que ficou definido na reunião desta segunda-feira (11) foi a logística de distribuição da farinha. O produto será distribuído pela Cooperativa Pindorama, que atualmente já leva seus produtos a 2,5 mil pontos de distribuição em todo o Estado.

"A Cooperagro vai levar a farinha até a sede da Pindorama, em Coruripe, e de lá nós vamos fazer toda a logística, vamos dar o mesmo tratamento que damos aos nossos produtos", destacou Daniel Lavenère, gerente da Pindorama.

Qualidade comprovada 

Segundo Eloísio Lopes Júnior, a farinha de mandioca produzida pelos agricultores familiares da Região Agreste já tem qualidade comprovada em laboratório, de acordo com portaria definida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

"Nossa farinha é do Tipo 1, média branca, ou seja, com granulometria média", detalhou o presidente. Ainda na reunião, ficou definido também que os supermercados que aderirem ao programa terão um banner indicativo de que aquele produto é tipicamente alagoano e oriundo da agricultura familiar, além da especificação do saco de um quilo.

A previsão é que o quilo da farinha chegue ao consumidor final, na prateleira dos supermercados, entre R$ 1,60 e R$ 1,70. Já garantiram adesão ao programa e definiram a quantidade inicial que será comprada as seguintes redes: Casa Nova Alimentos, Wal Mart, Cesta de Alimentos, Mercadinho Alimentos, Supermercado Roda Viva, Unicompra e Nossa Compra.

A reunião na sede da Seagri contou com a participação do presidente da Cooperativa Pindorama, Klécio José dos Santos, do secretário de Estado Adjunto da Agricultura, José Marinho Júnior, a superintendente de Fortalecimento da Agricultura Familiar, Inês Pacheco, o superintendente da Conab em Alagoas, Elizeu Rego, e o gestor do Arranjo Produtivo Local (APL) de Mandioca, Nelson Vieira.


agricultura.al.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/2011/julho
Ascom/Seagri

sexta-feira, 15 de julho de 2011

ÚLTIMOS REPASSES DO GOVERNO FEDERAL PARA COLÔNIA

Igreja Matriz de Colônia distante 110 km da capital


COLÔNIA LEOPOLDINA RECEBE RECURSOS FEDERAIS



A liberação mais recente de recursos federais para o município é para pavimentação de rua em dois convênio diferentes com o mesmo ministério (Cidades) para obras já em andamento. Esse serviço juntamente com melhorias habitacionais são sempre difíceis de detectar a aplicação real pois não dá para conferir o que tem no projeto com o que tem debaixo do chão como por exemplo quantos bueiros, qualidade e valor, ou, quantos sacos de cimento foi aplicado na obra só para se ter uma idéia.

Já em melhorias habitacionais às vezes os prefeitos fazem uma fachada arrumando uma meia água  e pintam a casa toda e atestam nos relatórios que fizeram uma casa. Sem falar que quando auditadas nem sempre encontram a totalidade das casas reformadas conforme o plano de trabalho e o objeto do convênio.

Os convênios do município de  COLÔNIA LEOPOLDINA/AL que receberam seu último repasse no período de  06/07/2011 a 12/07/2011 estão relacionados abaixo:

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Número Convênio: 628364   
Objeto: PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO   
Órgão Superior: MINISTÉRIO DAS CIDADES   
Convenente: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLÔNIA DE LEOPOLDINA   
Valor Total: R$295.300,00   
Data da Última Liberação: 08/07/2011   
Valor da Última Liberação: R$42.346,02   
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Número Convênio: 628365   
Objeto: PAVIMENTAÇÃO DE RUAS EM PARALELEPÍPEDO   
Órgão Superior: MINISTÉRIO DAS CIDADES   
Convenente: PREFEITURA MUNICIPAL DE COLÔNIA DE LEOPOLDINA   
Valor Total: R$137.060,00   
Data da Última Liberação: 06/07/2011   
Valor da Última Liberação: R$16.776,14   

TOTAL DE REPASSES PARA COLÔNIA LEOPOLDINA EM 2011

Só em 2011 o total destinado ao município de Colônia é de R$ 6.413.960,77 para diversas áreas como saúde, educação, assistência social, infra-estrutura, entre outras.
No topo da receita do município dos recursos federais está o FPM com quase dois milhões e meio (R$ 2.387.000,49) e em segundo lugar estar o polêmico FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) com valor de R$ 1.953.949,44. O Recurso foi liberado em três parcelas nos meses de janeiro, fevereiro e março respectivamente: 734.250,39 / 766.114,07 / 453.584,98.
Esse fundo que é para melhorar a qualidade do ensino tem sido o principal centro de desvio dos municípios quando os gestores são pegos. E esse valor é sem contar com repasse para merenda escolar, transporte escolar e salário base. Como há processos de improbidade que vai de chefe do executivo Cássio Alexandre  ao secretário de finança, Manuilson Andrade, que já foi prefeito e, pelo jeito estar num rodízio de cargos, restando saber quem realmente manda.  É bom ficar de olho!
Acusado de desaparecer com cerca de R$ 125 mil dos cofres do município, o prefeito Cássio Alexandre, chegou a ser  afastado do cargo em 4 de novembro de 2010, por ordem judicial. A decisão foi tomada pelo juiz Yuli Rotter Maia, um dos novos magistrados aprovados no último concurso público do TJ.






























































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Fonte: Consulte periodicamente o Portal da Transparência (www.portaldatransparencia.gov.br) para acompanhar outros repasses de recursos federais a seu município.

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