Por: KELMENN FREITAS - EDITOR DE POLÍTICA
As
eleições municipais do próximo ano vão começar “juridicamente caóticas”
para algumas prefeituras do interior de Alagoas. Há casos de municípios
onde sequer o prefeito eleito em 2008 chegou a tomar posse, ficando a
administração da cidade, durante quase um mandato inteiro, a cargo do
presidente da Câmara de Vereadores – instado ao Executivo na condição de
“prefeito tampão”.
Casos de corrupção, crime eleitoral, desvio de verbas públicas e até homicídio – para perpetuar a prática da pistolagem no Estado – são alguns dos problemas que devem descortinar um cenário eleitoral confuso logo no início de 2012. Pelo menos cinco cidades passam por esse dilema: Joaquim Gomes, Anadia, São Miguel dos Campos, Traipu e Santana do Mundaú.
A população de Joaquim Gomes, a 70 quilômetros de Maceió, é uma das que se viu engolfada por uma crise administrativa que começou logo após a campanha eleitoral de 2008.
Decisões judiciais podem trocar gestores
Dependendo da apuração de algumas denúncias, outras prefeituras do interior devem ter novidades – ou não – durante a campanha de 2012.
É o caso de Colônia Leopoldina, onde o prefeito Cássio Alexandre Reis (PDT) foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por suspeita de um desvio de recursos públicos na ordem de R$ 125 mil. Ele e mais dois gestores do município são acusados de improbidade administrativa.
Em Novo Lino, o prefeito Everaldo Barbosa (PMN) está com a conclusão do mandato ameaçado por causa de um processo na Justiça Eleitoral.
Ele teve a prestação de contas da campanha de 2008 rejeitada, e agora corre o risco de não completar o mandato, caso haja uma nova decisão antes das eleições.
Situação de instabilidade permanente vive o eleitorado de São Luiz do Quitunde, governada pelo prefeito Cícero Cavalcante (PMDB). De volta ao cargo em junho passado, Cavalcante havia sido afastado da prefeitura pelo juiz da 17ª Zona Eleitoral, Josemir Pereira, em outubro de 2010.
Casos de corrupção, crime eleitoral, desvio de verbas públicas e até homicídio – para perpetuar a prática da pistolagem no Estado – são alguns dos problemas que devem descortinar um cenário eleitoral confuso logo no início de 2012. Pelo menos cinco cidades passam por esse dilema: Joaquim Gomes, Anadia, São Miguel dos Campos, Traipu e Santana do Mundaú.
A população de Joaquim Gomes, a 70 quilômetros de Maceió, é uma das que se viu engolfada por uma crise administrativa que começou logo após a campanha eleitoral de 2008.
Decisões judiciais podem trocar gestores
Dependendo da apuração de algumas denúncias, outras prefeituras do interior devem ter novidades – ou não – durante a campanha de 2012.
É o caso de Colônia Leopoldina, onde o prefeito Cássio Alexandre Reis (PDT) foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por suspeita de um desvio de recursos públicos na ordem de R$ 125 mil. Ele e mais dois gestores do município são acusados de improbidade administrativa.
Em Novo Lino, o prefeito Everaldo Barbosa (PMN) está com a conclusão do mandato ameaçado por causa de um processo na Justiça Eleitoral.
Ele teve a prestação de contas da campanha de 2008 rejeitada, e agora corre o risco de não completar o mandato, caso haja uma nova decisão antes das eleições.
Situação de instabilidade permanente vive o eleitorado de São Luiz do Quitunde, governada pelo prefeito Cícero Cavalcante (PMDB). De volta ao cargo em junho passado, Cavalcante havia sido afastado da prefeitura pelo juiz da 17ª Zona Eleitoral, Josemir Pereira, em outubro de 2010.
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